Por Giovana Yamaki
A busca pelo ideal de beleza, pelo corpo perfeito, não é de hoje. Diariamente, as mulheres precisam lidar com o problema da pressão estética, que parte de uma pressão para se encaixar no padrão criado pela sociedade. Um estudo aponta que 56% das mulheres estão insatisfeitas com o próprio corpo. A empresa Sophia Mind, direcionada à inteligência de mercado feminino, identificou que 95% das mulheres mudariam algo no corpo caso fosse possível, inclusive as que se sentem satisfeitas fisicamente. É possível comprovar esse indicador olhando para um tempo remoto. Desde a pré-história já é formalizado um protótipo, que desde então vem sofrendo muitas alterações conforme o tempo vai passando e de acordo com as culturas de cada país. A mulher passou de um padrão que foi da obesidade à magreza. Na pré-história, a obesidade representava o quanto a mulher era fértil e disponível para recursos. Enquanto hoje, seu ideal estético é muito mais levado para o corpo magro e com as curvas bem definidas. Para entender melhor as facetas desse assunto confira o audiocast, realizado com as entrevistadas: Carolina de Deus, mentora de produtividade e terapeuta especialista em saberes femininos e a Luana Kanitz, criadora de conteúdo digital e autora do e-book “A liberdade de se amar – guia prático da autoestima”.
Neste audiocast, Thiago Castro, militante do Psol, conta com detalhes a história de seu pai, Clóves de Castro, ex-militante do PCB, ex-membro da Aliança Libertadora Nacional e um dos fundadores do maior partido da América Latina, o PT.
Por Julia Rugai
Neste episódio, você conhece um pouco do lado da consultoria de amamentação. Em razão de uma temática que tem sido cada vez mais abordada nos ciclos de conversa e redes sociais, Camilla Monteiro explica qual a importância de um amparo coletivo durante o processo de amamentação na maternidade.
Nesse Podcast, você vai encontrar uma contextualização sobre uma das maiores lutas que vem ocorrendo no cenário musical, em especial, do Brasil: a retomada das raízes afrodescendentes do jazz. Recentemente, Jon Batiste, competindo com grandes nomes da música pop, foi o o 11º artista negro a levar o prêmio de Álbum do Ano em 64 anos de Grammy.
O que o destaca entre os demais competidores é seu esforço em transportar o jazz, gênero tradicional que perdeu espaço na música popular atual, para dentro das sensibilidades contemporâneas, mesclando-o com sonoridades modernas do pop e do rap. E, indo além do experimento estético, trazendo a luz a história de resistência e autoestima negra envolta no jazz, mas que foi sistematicamente apagada durante décadas, desde seu surgimento no século XX.
Aqui no Brasil, especialmente, o jazz recebeu uma imagem de música rebuscada, fina, feita por e para a elite. No entanto, artistas contemporâneos, como Baco Exu do Blues e Jonathan Ferr, lutam para inverter a narrativa. Por que isso acontece, e qual a importância deste fenômeno?
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O futebol, como conhecemos nos dias de hoje, tem registros de sua existência desde 1830, passando por várias e várias mudanças sempre para tornar o esporte cada vez melhor e mais apaixonante. Já são mais de 200 anos em que o ser humano é completamente apaixonado por esta modalidade, onde o maior ícone de paixão genuína por este esporte é formado por multidões que doam suas vidas e seus corações por completo por seus times: as torcidas.
O que era para ser uma história linda e genuína infelizmente tem traçado rumos muito distantes do que gostaríamos, pois mesmo depois de mais de 200 anos do esporte e mais de milênios de existência do ser humano, muitas pessoas ainda sofrem diariamente com casos de racismos por todo o globo e o futebol e suas torcidas não ficam de fora.
Era de se esperar que com o passar dos anos a situação fosse melhorar, onde o respeito mútuo pelo próximo fosse maior que qualquer paixão fervorosa, porém somente no mês de abril deste ano, tivemos diversos casos de racismo em partidas da Libertadores da América em território brasileiro, onde torcedores imitam gestos animais, emitem sons e até arremessam alimentos contra a torcida adversária, e algo mais triste ainda é saber que em sua grande maioria das vezes, os torcedores que agiram desta forma saíram impunes, retornando para suas casas e no máximo pagando multas com a maior naturalidade e sem peso algum na consciência.
Para este episódio, conversamos um pouco com o pesquisador e professor da PUC-SP, José Paulo Florenzano, para entender sobre a história das torcidas, como elas surgiram e se tornaram este fenômeno em massa ao redor do globo, bem como suas paixões, rivalidades e outros momentos marcantes na história.
Além de Florenzano, também tivemos a honra de conhecer e conversar com o torcedor do Corinthians e membro da torcida organizada Gaviões da Fiel, Pedro Henrique Newton Smodic Restau, que relatou um dos acontecimentos em que esteve presente no estádio Neo Química Arena durante a partida contra o Boca Juniors, uma das situações racistas nos últimos tempos, e também ouvimos o advogado criminalista, Daniel Gars, que nos trouxe um pouco do papel da lei e suas aplicações em nosso país quando ocorrem casos de racismo e injúria racial.
Entenda todos estes casos e muito mais acessando nosso podcast "Não é só futebol" clicando aqui.