Ser mulher e jornalista é ser minoria em representatividade nas redações

O público feminino ocupa 64% das vagas na graduação
por
Gabriela Reis e Liliane de Lima
|
04/05/2020
Campanha da Fenaj para combater à violência de gênero e aos ataques a jornalistas
Campanha da Fenaj para combater à violência de gênero e aos ataques a jornalistas (Foto:Fenaj)

Segundo dados do Censo de 2010, mais da metade da população é feminina, e nas redações jornalística não é diferente. 

Nos últimos dez anos, observou-se o aumento do gênero nas faculdades da área. Elas são 64% dos estudantes de jornalismo e 58% dos jornalistas atuantes no Brasil entre 20 e 29 anos de idade.

Apesar de serem maioria em números absolutos, ainda são minoria em representatividade e na conquista dos direitos como mulher e como jornalista.

Não são raros os episódios de discriminação de gênero em momentos de contratação, promoção no trabalho, definição de salário, distribuição de tarefas e oportunidades de crescimento profissional. Casos de ataques em redes sociais, como Twitter, são enfrentados por mulheres todos os dias em veículos de comunicação em todo o país.

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